É pelo cruzamento de várias poéticas e na necessidade de dar pele, contorno e textura, que o objeto sensório imprime sua presença. Passei a dilatar para além do meu próprio corpo um espaço que convocasse e abrigasse o “eu” e o “outro”. Lugar de encontro e rito de passagem…
Útero e feto, afetam-se, friccionam-se e gestam-se.
AnaVitória